quarta-feira, 30 de julho de 2014

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Ontem tinha três assuntos para escrever no meu "Miscelâneas", mas acabei por me esquecer de um e ficou apenas com dois...
Mas não interessa porque me lembrei do que se tratava, hoje enquanto via publicidade. Trata-se da publicidade da AXE, nunca tinha prestado atenção nem ao vídeo nem á musica, e o conjunto dos dois está perfeito, a música é espetacular, escrita por Harry Nilson em 1968 e tocada pelos Three Dog Night.
É certo que a versão da música do anúncio é uma adaptação ou uma edit por parte dos Order of Era, mas a verdade é que dá uma vida diferente á musica, torna-a mais recente (não sei, digo eu. é a minha opinião)
Para quem ainda não ouviu ou ainda não reparou aqui fica a música.



terça-feira, 29 de julho de 2014

Miscelânea

Dos assuntos "aleatórios", sobre o queria falar, dois já estão esclarecidos, só faltam outros dois.
O primeiro é a minha repugnância face a grelha televisiva da RTP. Eu sempre defendi e sempre fui contra o encerramento da RTP 2, acho que de todos os canais públicos, a RTP 2 é o canal mais interessante e onde se aprende mais, não só para as crianças como para os adultos. Os outros só se preocupam com coisas fúteis. E a RTP 1 não quer ficar para trás na estupides, gastando o dinheiro publico numa grelha televisiva cheia de pimba, durante toda a semana.
Segundo é a linguagem incrível que os políticos conseguem ao falar para a comunicação social e nos seus comícios e no parlamento, hoje no telejornal vi o ex-ministro da Economia a inventar um termo inovador para dizer, "mexer na merda". Álvaro Santos Pereira confessou que os seus conselheiros lhe disseram para "não mexer no dossiê" das contrapartidas no material de defesa. Ao que o senhor ex-ministro disse que este assunto era uma "matéria com um grande passivo reputacional". Fantástico!

Antropologia

Bem, eu sei que hoje já e terça-feira e que já não escrevo há algum tempo, mas começo com uma coisa que já andava para escrever há muito, mas não sabia de que maneira, a senhora deputada Catarina Marcelino indignadíssima com os comentários no seu Facebook escreveu um texto onde se queixava das difamações e desrespeito. Antes de mais, quem tem a posição profissional que uma deputada ou deputado tem, tem que ter muito mais cuidado com as redes sociais, depois, quem tem um Facebook arrisca-se a isso mesmo, a dizer o que quer e ouvir o que não quer, ou então a ser julgada pelo que faz ou pelo que não faz e por ultimo, ter cuidado em relação ao que escreve e como escreve.
E foi precisamente estes três pontos que a especialista em ciência da humanidade e cultura se esqueceu, na situação em que o pais esta e normal que os cidadãos se indignem contra os deputados, depois esqueceu também que as pessoas estão super atentas ao que as pessoas das mais altas patentes escrevem e dizem, e por ultimo esqueceu-se de como se escreve "censura", "tolero" e "bloquearei". E é isso que é ridículo, uma deputada licenciada em antropologia cometer erros tão graves, se estes erros fossem num exame de 12º de Português tinham um corte de cotação de 2 valores (estou a brincar, não faço ideia de quanto seria).
Já agora, fica aqui o print do texto da deputada Catarina Marcelino.